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O PÁSSARO DE BARRO: Como FOCO e PERSISTÊNCIA levam ao sucesso no mundo corporativo – 2307

Quantas vezes alguém disse que sua ideia nunca ia ‘voar’? A fábula do Pássaro de Barro mostra que, com foco e persistência, até o improvável se torna realidade. No mundo corporativo, quantos profissionais você conhece que moldam suas asas no silêncio… até surpreenderem o mercado inteiro? Descubra a lição por trás dessa metáfora poderosa

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No mundo corporativo, ninguém acredita no seu voo… até ouvir o barulho das suas asas

A Fábula do Pássaro de Barro (Versão Estendida)

Em um vilarejo remoto, vivia um artesão de mãos calejadas e coração inquieto. Ele não era conhecido por grandes obras, apenas pelas figuras de barro que vendia para sobreviver. Um dia, enquanto caminhava pela beira do rio, viu um pássaro ferido tentando voar. O animal tentava e caía, tentava e caía… até, finalmente, conseguir planar por alguns segundos antes de sumir entre as árvores.

Inspirado, o artesão pensou: “E se eu pudesse dar asas até ao barro?”

Naquela tarde, com o sol se pondo e os grilos começando sua sinfonia, ele moldou o primeiro protótipo. Era pesado, sem equilíbrio, e nem parecia um pássaro de verdade. Os vizinhos riram: — “Barro não nasceu para o céu. Você devia fazer potes, não ilusões.”

Mas ele seguiu em silêncio. Dia após dia, ajustava o peso das asas, observava o voo das aves reais, experimentava novos materiais, novas técnicas. Algumas tentativas se desfaziam na primeira brisa. Outras se partiam ao cair no chão. As mãos dele ficaram marcadas de tanto trabalhar o barro, mas a visão permanecia intacta: um dia o pássaro de barro voaria.

Anos se passaram. Quando muitos já o chamavam de louco, um vento inesperado soprou numa tarde quente. Ele levou o pássaro até a colina mais alta, fechou os olhos e o soltou. Para surpresa de todos — e talvez até dele — o pássaro de barro abriu suas asas e se manteve no ar. Não foi um voo elegante, mas foi o suficiente para calar os risos e inspirar o vilarejo inteiro.

Aquele momento provou que a persistência molda até o impossível.

Por que falar sobre isso no mundo corporativo?

No mundo corporativo, o “pássaro de barro” é você. É o projeto desacreditado, o profissional subestimado, a ideia que muitos descartam como inviável. É a essência do líder ou empreendedor que, mesmo sem privilégios, sem visibilidade e sem recursos iniciais, trabalha silenciosamente para moldar o seu voo.

Quantas vezes vemos pessoas com potencial extraordinário sendo subestimadas porque:

  • Vieram de uma origem humilde.
  • Não têm MBA em uma escola de elite.
  • Não se encaixam no estereótipo do líder extrovertido.

Mas esses profissionais persistem. Eles aprendem com cada erro, ajustam a estratégia, e continuam. Até que, um dia, os mesmos que duvidaram são forçados a reconhecer: o barro voou.

Exemplos reais: Quando o “barro” virou voo

  • Howard Schultz (Starbucks): Filho de um caminhoneiro em um bairro operário de Nova York, foi criado em habitações sociais. Hoje, transformou o Starbucks em uma marca global. Ele mesmo disse: “Nasci pobre, mas não aceitei que isso definisse meu destino.”
  • Cristina Junqueira (Nubank): Filha de professores e sem histórico no mercado financeiro, ousou desafiar os grandes bancos com uma startup que começou em um escritório minúsculo. Hoje, lidera uma das fintechs mais valiosas do mundo.
  • Soichiro Honda (Honda Motors): Recusado pela Toyota, Honda passou anos aprimorando motores de motocicleta até criar uma das maiores fabricantes globais. Segundo ele: “O sucesso é 99% fracasso.”

Esses são exemplos de como a determinação pode moldar asas até para o barro mais pesado.

Recomendações práticas para moldar o seu voo

1. Seja humilde para aprender e teimoso para persistir Humildade permite absorver novos conhecimentos; teimosia faz você aplicá-los mesmo quando ninguém acredita.

2. Trabalhe no silêncio Nem todo sucesso começa sob holofotes. Às vezes, as maiores transformações acontecem quando ninguém está olhando.

3. Aceite o ridículo inicial Inovações e carreiras improváveis sempre enfrentam zombarias. Persistir é o verdadeiro diferencial.

4. Comemore pequenos voos Cada conquista é um passo. Não espere o grande salto para celebrar.

5. Reconheça o vento certo O artesão precisou de um vento inesperado. No mercado, isso se chama timing — a habilidade de agir na hora certa.

6. Veja as rachaduras como beleza O pássaro de barro tinha imperfeições, mas mesmo assim voou. No mundo corporativo, a perfeição pode ser inimiga da execução.

E daí?

E se o seu sucesso também fosse um pássaro de barro? Está moldando suas asas todos os dias ou desistiu porque o barro ainda parece pesado?

Talvez o que falta não seja mais talento ou recursos, mas a coragem de continuar esculpindo.

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