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REINVENTAR A CARREIRA NA MATURIDADE: Novo propósito com mentoria e coaching executivo

Por que tantas estratégias corporativas, por mais detalhadas e bem planejadas, acabam falhando? Talvez porque tenham esquecido o elemento mais importante: a alma. Neste artigo, convido você a refletir sobre o papel do propósito, do engajamento e da liderança humanizada para reinventar a carreira e transformar planos em resultados reais

Uma estratégia brilhante no papel pode fracassar miseravelmente se não houver alma para sustentá-la. É o propósito – a conexão humana e o engajamento verdadeiro – que transforma planos frios em resultados extraordinários

Vivemos em uma era onde o mundo corporativo está cada vez mais obcecado por números, métricas e planejamentos estratégicos que parecem infalíveis. Mas quantas vezes você já viu um plano impecável no PowerPoint ruir na hora da execução?

Por que falar sobre isso?

Porque empresas não são máquinas; são organismos vivos compostos por pessoas. E pessoas só se mobilizam de verdade quando sentem pertencimento e propósito.

Uma estratégia sem alma pode até alcançar resultados no curto prazo, mas inevitavelmente desgasta equipes, dilui a cultura organizacional e mina o engajamento. No longo prazo, ela se torna uma armadilha – um castelo construído sobre areia movediça.

Exemplos reais e atuais

🔹 Caso 1 – A estratégia perfeita que falhou

Uma grande multinacional de tecnologia decidiu expandir sua operação para 10 novos mercados em apenas dois anos. O planejamento era impecável: análises de mercado detalhadas, cronogramas rígidos, indicadores de desempenho (KPIs) claros.

Mas havia um problema invisível: os times locais não se sentiam parte do plano. Para eles, era mais uma “imposição de cima para baixo”, sem consideração pelas realidades culturais e operacionais de cada país. Resultado? Resistência interna, falhas na execução e, dois anos depois, retração da operação e prejuízo bilionário.

Lição: A estratégia estava certa no papel, mas faltava propósito – a capacidade de inspirar e engajar as pessoas que deveriam executá-la.

🔹 Caso 2 – Quando o propósito fez toda a diferença

Em contrapartida, a Patagonia, famosa marca de roupas outdoor, mostra como estratégia e propósito podem caminhar juntos. A empresa construiu sua cultura em torno de uma missão clara: “Salvar o planeta.”

Essa alma está presente em todas as decisões estratégicas – desde a escolha de materiais até campanhas de marketing. Funcionários, clientes e parceiros se sentem parte dessa missão, gerando um engajamento tão profundo que a marca se tornou sinônimo de sustentabilidade e ativismo corporativo.

Resultado? Lucros crescentes, cultura forte e uma lealdade de clientes quase inabalável.

Como líderes e executivos podem colocar propósito na estratégia?

1️⃣ Conecte a estratégia ao propósito organizacional

Pergunte-se: Por que isso importa? Não apenas para o board, mas para cada colaborador. Se a resposta não for clara, é hora de revisitar a essência da organização.

2️⃣ Inclua as pessoas no processo

Estratégias construídas de forma colaborativa são mais resilientes. Ouvir diferentes perspectivas dá voz às equipes e fortalece o senso de pertencimento.

3️⃣ Lidere com autenticidade

Autenticidade inspira confiança. Líderes que vivem os valores que pregam conseguem mobilizar mais do que aqueles que apenas delegam planos.

4️⃣ Reconheça que cultura é estratégia

Peter Drucker já dizia: “A cultura devora a estratégia no café da manhã.” Empresas que negligenciam a cultura organizacional acabam sabotando seus próprios planos.

5️⃣ Mensure além dos números

Indicadores financeiros são importantes, mas sozinhos não contam a história toda. Inclua métricas de engajamento, satisfação e alinhamento cultural para ter uma visão holística do sucesso.

Qual o papel do líder como guardião do propósito?

No final, é o líder quem carrega a responsabilidade de manter viva a alma da organização. São eles que devem garantir que cada estratégia tenha um fio condutor que a conecte ao “porquê” maior.

Pergunte a si mesmo: “Se eu saísse da empresa amanhã, o que deixaria como legado? Resultados ou transformação real?”

E daí….
Você está construindo uma estratégia com propósito ou apenas mais um plano bonito no PowerPoint?

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